Jardim, teorias do
Nas estéticas do séc. XIX, quando se sistematiza o sistema das artes, ao jardim cabe um papel subalterno, é uma arte menor por aplicar princípios oriundos de outras artes como a pintura e a arquitectura.
Kant considerava o jardim como »a arte de compor de modo belo os produtos da natureza», orientado para a harmonização, e jogo livre da imaginação, entre o ar e a água, entre a luz e sombra.
A inspiração tanto pode vir da arquitectura, como no caso do jardim geométrico à francesa, como em princípios pictóricos, como nos jardins naturais à inglesa.
O jardim à inglesa não é mais do que uma pintura de paisagem com objectos reais.
Claude Lorrain e Nicolas Poussin, criaram um novo gosto na arte dos jardins, o jardim não é um modelo para a pintura mas sim um produto dela.
Para George Lukás, a sua reflexão estética coloca o jardim entre as «questioni marginali della mimesi estetica».
Para se conhecer o conceito de jardim no Oriente e na antiguidade temos as fontes literárias e iconográficas.
Kant considerava o jardim como »a arte de compor de modo belo os produtos da natureza», orientado para a harmonização, e jogo livre da imaginação, entre o ar e a água, entre a luz e sombra.
A inspiração tanto pode vir da arquitectura, como no caso do jardim geométrico à francesa, como em princípios pictóricos, como nos jardins naturais à inglesa.
O jardim à inglesa não é mais do que uma pintura de paisagem com objectos reais.
Claude Lorrain e Nicolas Poussin, criaram um novo gosto na arte dos jardins, o jardim não é um modelo para a pintura mas sim um produto dela.
Para George Lukás, a sua reflexão estética coloca o jardim entre as «questioni marginali della mimesi estetica».
Para se conhecer o conceito de jardim no Oriente e na antiguidade temos as fontes literárias e iconográficas.
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