quinta-feira, 4 de outubro de 2012

É um olhar que tem muito de patrimonial, de registo, nele se resguardando, qualquer excesso de imaginação.
Registo de arquitecturas chãs, rurais, de materiais pobres, ancestrais como a pedra, e a madeira.
Nelas se guardavam e resgurdavam do imenso mundo, as gentes sempre tímidas dos poderes apenas pressentidos, as vagas de imigração haviam de os aproximar das metrópoles proletárias  deixando abandonadas aldeias e espaços.

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